Cavitação: o que é, prós e contras


Veja como funciona e quais são os benefícios do tratamento estético que mais tem feito mulheres aderirem ao procedimento. A busca pelo corpo perfeitamente estruturado com ausência de celulites e imperfeições é o que leva mulheres às salas de cirurgia para a redução das gorduras localizadas.

Porém, surge no mercado uma nova opção de tratamento que promete os mesmos resultados das lipoaspirações, mas de uma forma menos invasiva: a cavitação.

Nesse tipo de procedimento não há a necessidade de cortes, internação na clínica e ao uso de anestesias. Segundo a esteticista Maria Claudia Fernandez, a cavitação é uma alternativa para quem quer se ver livre das injeções.

Diferentemente da lipoaspiração, a cavitação é feita através de um aparelho com tecnologia ultrassom, capaz de induzir o surgimento de pequenas bolhas no tecido de gordura. “Como as membranas das células adiposas são bem sensíveis, elas se quebram devido à pressão do tratamento, o que faz com que esse material seja excretado posteriormente pelo nosso organismo”, explica Maria Claudia.

Esse procedimento é indicado para mulheres que queiram reduzir celulites e também os tecidos gordurosos, sem se submeter à cirurgia. “Mas é importante alertar que independentemente do tratamento escolhido, a mulher deve praticar exercícios físicos e ter uma alimentação equilibrada para que o tratamento possa ser eficaz”, afirma a esteticista.

Para Maria Claudia, a cavitação é indolor e o procedimento é bastante seguro. “Quem quer fazer, é preciso consultar o médico, realizar exames de rotina para ver se está tudo bem com o corpo. Depois de feito o procedimento, a mulher pode voltar a rotina normalmente”, diz Maria Claudia Fernandez.

Porém, assim como qualquer tipo de tratamento estético, é preciso se ater as contraindicações e pedir auxílio de um médico. “Todos os procedimentos que o paciente for fazer, é recomendado pedir orientações ao especialista, isso porque o que é bom para um, pode não ser bom para outra pessoa”, alerta a esteticista.

Por isso, mulheres grávidas, por exemplo, não podem realizar a cavitação. “Os pacientes com hipertensão também deve se ver longe desse tipo de tratamento. Para eles, o melhor que se tem a fazer são exercícios físicos controlados por médicos”, sugere Maria.

Se realizado em clínicas especializadas e com o acompanhamento médico, esse tipo de tratamento tem muito mais benefícios do que malefícios. “Se ele for feito com responsabilidade e claro, com acompanhamento do especialista, esse tipo de tratamento pode ser eficaz e seguro”, explica Maria Claudia.

Fonte: Dicas de Mulher