A revolução tecnológica transformou não
apenas as relações sociais e de trabalho, mas também o modo de aprendizado e
interação entre estudantes. Se até o final dos anos 1990 era comum os alunos realizarem
pesquisas em bibliotecas e enciclopédias, hoje todo o conteúdo pode ser
acessado de casa por meio da Internet.
O avanço educacional aliado à
tecnologia ficou ainda mais evidente e intensificado com o boom dos smartphones e seus aplicativos, permitindo a acesso aos
mais diferentes conteúdos de quase qualquer lugar. Além da facilidade de obter
conhecimento sobre praticamente qualquer tema por meio dos buscadores, novos
formatos foram se configurando em favor da educação digital.
Um exemplo é o crescimento de
aplicativos que facilitam os
estudos ou portais com
videoaulas específicas para cada matéria especifica que o aluno precisa estudar.
Isso demonstra o potencial que a Internet tem para diminuir distâncias e
facilitar o acesso a diferentes conteúdos.
Também é possível encontrar inúmeras apostilas online, e cursos a
distancia que ajudam o aluno a se preparar para prestar algum concurso ou
vestibular, estes também estão se personalizando cada vez mais, existe por
exemplo cursos para quem vai prestar o concurso agente penitenciário, ou do INSS
Como tudo o que é muito inovador,
contudo, os meios digitais não são de todo positivo para o aprendizado – apesar
de sua inegável contribuição. Por ser um vasto território com tantos assuntos a
serem explorados, a web também
oferece uma série de distrações que podem fazer com que os estudantes fiquem
dispersos e não aproveitem todo o potencial das ferramentas digitais.
Nesses casos, o que predomina é o bom
senso para conseguir utilizar as novas tecnologias de forma otimizada e
direcionada aos objetivos de cada um, é preciso foco nos reais objetivos, pois
a internet pode ser o melhor amiga ou pior inimiga dos estudos.
Este post é uma
colaboração da nossa leitora Rebeca Fernandes*
* Rebeca Miranda
Fernandes está cursando o Curso de Jornalismo da Faculdade UNIP.