Pra quem curte
sentir medo, nada melhor do que abrir esse post um pouquinho antes de ir para a cama dormir. É só parada sinistra que vai te dar aquele pavor de ir ao banheiro
depois da meia noite após a experiência de ter rolado a página até o final do
post.
Dos mistérios do
edifício Joelma às lendas do Corpo Seco, confira as 16 histórias.
1. O Corpo Seco do Cemitério, em várias cidades do
interior de São Paulo.
Reprodução / Via jornaldoguacu.com.br
Avistado em alguns cemitérios do Brasil, a entidade é
descrita como um “corpo mirrado, com uma cara feia e cheio de perebas”. Segundo
algumas pessoas que o avistaram, ele fica em cima do muro do cemitério com um
“ar de desespero e ao mesmo tempo como se estivesse pedindo socorro”, descreveu
ao Jornal do Guaçu dona Maria Aparecida Soares Branco, que viu a criatura
no Cemitério da Bíblia, em Mogi Guaçu. Várias cidades registram o aparecimento
da criatura.
2. Os vultos do Cemitério dos Caboclos de Paiçandu,
no Paraná.
Reprodução / Via clubedosmedos.blogspot.com.br
Situado às margens da rodovia 323, que cruza Paiçandu, no
Paraná, o local serve para homenagear os caboclos que supostamente foram
enterrados ali entre os anos 1930 e 50.
Há muitos relatos de motoristas que viram caboclos andando
pela rodovia e, quando olharam pelo retrovisor, eles não estavam mais lá.
Vultos também já foram avistados próximo ao cemitério.
Outro fator que contribui para a fama sinistra do lugar é a
quantidade de acidentes de carro que ocorrem nos arredores. Leia
mais aqui.
3. A morte de Fernanda Vogel.
Muitos mistérios rondam a morte da modelo Fernanda Vogel, à
época namorada de João Paulo Diniz, herdeiro do grupo Pão de Açúcar.
Em 27 de julho de 2001, numa viagem para comemorar dois
meses de namoro, o helicóptero que levava o casal, o piloto e o copiloto, caiu
no mar enquanto seguia para Maresias, litoral paulista. João Paulo e o copiloto
conseguiram nadar até a praia, enquanto a modelo e o piloto morreram no
acidente.
Depois da tragédia, alguns sinais levantaram suspeitas de
que a própria modelo tinha previsto sua morte — começando com a coincidência
mórbida do último comercial gravado por ela mostrar Fernanda entrando no mar e
lentamente desaparecendo.
Reprodução / Via youtube.com
Reprodução / Via youtube.com
Um amigo de Fernanda também sonhou com a modelo, que
aparecia envolta em luz e pedia a ele para tranquilizar sua família, avisando
que seu corpo seria encontrado no dia 3 de agosto — como de fato foi.
Depois do acidente, a mãe de Fernanda buscava lembranças da
filha quando se deparou com um desenho feito por ela de uma sereia em uma noite
de chuva no mar. O desenho era datado de 27/12/2000, exatamente sete meses
antes do acidente.
4. A cidade fantasma de Fordlândia, no Pará.
Reprodução / Via rollingstone.uol.com.br
Cidade idealizada por Henry Ford no meio da floresta,
Fordlândia fica às margens do Rio Tapajós e era destinada à produção de
borracha. Entretanto, depois da 2ª Guerra Mundial e do fim do ciclo da borracha
no Brasil, a cidade foi abandonada e ganhou título de cidade fantasma.
Existe um documentário de 2008 sobre a cidade disponível no YouTube. E
muitas fotos
de Fordlândia antes e agora podem ser vistas aqui.
5. O incêndio do edifício Joelma, em São Paulo.
Reprodução / Via alemdaimaginacao.com
Em 1948, aos 26 anos, o professor de química Paulo Camargo
matou a mãe e as duas irmãs. Enterrou-as no poço que havia mandado construir
nos fundos da casa onde morava com as três. Depois, se matou.
A casa foi demolida e deu lugar a um edifício de 25 andares:
o Joelma, que em 1974 pegou fogo causando a morte de mais de 180 pessoas
queimadas ou asfixiadas.
Reprodução / Via dominiosfantasticos.com.br
Reprodução
Ao tentar escapar, 13 pessoas ficaram presas no elevador e
acabaram morrendo carbonizadas em seu interior. Os corpos, impossíveis de
identificar, foram enterrados lado a lado no cemitério São Pedro, localizado na
Vila Alpina, São Paulo.
Túmulos das “Treze Almas” no cemitério São Pedro.
Reprodução / Via alemdaimaginacao.com
O local ficou conhecido porque algumas pessoas começaram a
ouvir gemidos e choros vindos das covas, e sabendo que as vítimas haviam
morrido queimadas, resolveram jogar água nos túmulos, cessando os gemidos.
Depois disso, muitas pessoas começaram a visitar o local
para rezar e pedir graças para as 13 almas.
Você pode ler mais sobre os mistérios do edifício Joelma aqui.
Reprodução / Via alemdaimaginacao.com
Em 1979, foi feito um filme a partir de cartas das vítimas
psicografadas por Chico Xavier. A equipe de filmagens de “Joelma, 23º andar”
relatou incidentes estranhos, como refletores caindo sem motivo aparente, além
de uma sombra misteriosa que apareceu em uma foto da produção.
6. Os ataques do chupacabra.
Via youtube.com
Via youtube.com
O chupacabra é uma criatura que ganhou fama na década de 90
pela recorrência das mortes de várias cabras e outros animais nas fazendas do
continente americano. Os animais amanheciam com pequenos furos pelo corpo e com
o sangue totalmente drenado.
O “animal” foi descrito de várias formas, seja pequeno com
espinhos nas costas, seja do tamanho de um pequeno urso e com garras. Na época
os casos foram amplamente cobertos pela mídia e todos morriam de medo de sequer
ouvir o nome “chupacabra”.
Reprodução / Via i.ytimg.com
7. O ET de Varginha, em Minas Gerais.
Reprodução
Reprodução
Em janeiro de 1996, as amigas Liliane Silva, Valquíria Silva
e Kátia Xavier, moradoras da cidade de Varginha, estado de Minas Gerais, viram
em um terreno baldio o que parecia ser uma criatura com aspecto humanoide, pele
marrom viscosa, olhos grandes e vermelhos e três protuberâncias na parte
superior da cabeça.
Poucos dias depois, um
policial envolvido na captura da criatura morreu de infecção generalizada.
As autoridades informaram que o que as amigas tinham visto, na verdade, era um
morador da cidade com problemas psicológicos.
Muito divulgado pela mídia, o caso foi confirmado pelas
amigas diversas vezes, e também por outros moradores da cidade. As pessoas
relataram uma movimentação estranha da polícia militar e do corpo de bombeiros
no dia do incidente e há quem diga que o ET
ainda está em poder do governo, mas em um prédio da Unicamp.
8. Os fantasmas do Edifício Martinelli, em São
Paulo.
Reprodução / Via f5.folha.uol.com.br
Há pelo
menos três crimes registrados no edifício que foi o primeiro
arranha-céu de São Paulo e teve um passado de luxo e horror: em 1947, Davilson,
um adolescente de 14 anos foi encontrado morto no prédio.
Em 1965, no terreno ao lado do edifício, operários
encontraram o corpo de Neide, uma jovem viciada em jogo que tinha saído do
apartamento onde morava com a irmã, na Alameda Barão de Limeira, deixando um
bilhete escrito “Volto logo”.
Jose Cordeiro/SPTuris / Via ultimosegundo.ig.com.br
Em 1972, uma garota de 17 anos foi encontrada pelo
funcionário de um banco vizinho ao prédio, que ouviu um barulhão e correu a
janela a tempo de ver um corpo estatelado no chão.
Nenhum dos crimes foi solucionado pela polícia e os
funcionários do Martinelli, hoje reabilitado depois de ter sido invadido e
ocupado entre os anos 60 e 70, relatam elevadores que funcionam sozinhos e
gritos vindos do poço do elevador, onde o corpo de Davilson foi encontrado.
9. A casa assombrada em Buriti dos Lopes, no Piauí.
Reprodução / Via guiadasemana.com.br
Uma simples casa no município de Buriti dos Lopes é motivo
de terror para quem mora nas redondezas. O povo conta que o local é habitado
pelo fantasma de uma senhora
idosa que joga as coisas pela casa, em um típico caso de poltergeist.
10. O crime do castelinho da Rua Apa, em São Paulo.
Reprodução
Em 1937, os irmãos Armando e Álvaro dos Reis, advogados,
discutiram feio na casa da família, um castelinho situado na esquina da Rua Apa
com a Avenida São João, no centro de São Paulo. A mãe tentou apartar a
discussão, mas não conseguiu: ambos dispararam armas e os três morreram.
No entanto, a posição dos corpos levantou suspeitas de que o
crime teria sido praticado por uma quarta pessoa, que jamais foi encontrada. O
caso foi encerrado pela polícia sem uma explicação que satisfizesse a todos.
Anos mais tarde, os moradores do castelinho relataram
acontecimentos estranhos, como o som de passos nas escadas e torneiras
encontradas abertas pela manhã. Além disso, ao filmar no local, o cineasta Zé
do Caixão sofreu um acidente, o que fez com que os bombeiros interditassem
parte da construção — que ainda está de pé e aguarda restauração.
Imagem da notícia na época.
Reprodução / Via saopauloantiga.com.br
11. As almas da igreja de Comandaroba, em Sergipe.
Reprodução / Via guiadasemana.com.br
Como era comum enterrar pessoas em igrejas no século XVIII,
a igreja de Comandaroba tem um cemitério nos fundos de seu terreno. Algumas
pessoas relatam que ouviram vozes, passos e barulho de água caindo, sem que
exista um torneira sequer no local. Leia
mais aqui.
12. O caso da fotografia em Marília, São Paulo.
Reprodução / Via youtube.com
Um menino de Marília, interior de São Paulo, pegou o celular
e tirou uma foto da irmãzinha, que estava no colo da mãe.
Quando foram ver as fotos, a família descobriu a imagem bem
clara de uma pessoa que eles jamais viram na vida. Veja a reportagem para a TV
aqui.
13. As caixeiras da Pedra do Divino, em Tocantins.
Reprodução / Via guiadasemana.com.br
Na época do garimpo, em Itaguatins, um navio que levava
participantes para a festa do Divino naufragou e todos morreram.
Até hoje, nas celebrações do Divino, que ocorrem todos os
anos, os moradores guardam um momento de silêncio para ouvir as batidas de
tambor provindas da Pedra, perto do local do naufrágio. Leia
mais aqui.
14. O vagão funerário de Paranapiacaba, em São
Paulo.
Reprodução / Via alemdaimaginacao.com
No começo do século 20, o transporte era precário e muitas
vezes era difícil levar os falecidos para serem velados em suas cidades de
origem. A São Paulo Railway, empresa que implementou parte da rede ferroviária
do estado, resolveu este problema criando o vagão funerário, que tinha um
compartimento para a família e uma mesa para transporte do caixão.
Hoje em um museu em Paranapiacaba, o vagão está fechado para
visitação depois de relatos
de um jovem que morreu de ataque cardíaco fulminante ao visitá-lo.
15. A assombração da Cruz do Patrão, em Pernambuco.
Reprodução / Via guiadasemana.com.br
Classificado como o monumento mais assombrado do Recife, a
coluna com uma cruz no topo foi construída para servir de referência para os
navios na época da escravidão.
Segundo os moradores do local, os negros usavam o local para
rituais de magia negra e vodu. Já alguns contam que ali também foram enterrados
os militares mortos por fuzilamento e passageiros que morriam em alto mar. Leia
mais aqui.
16. O caso das pedras misteriosas e da possessão no
Rio Grande do Sul.
Reprodução / Via g1.globo.com
Ano passado, uma família moradora da zona rural ao norte do
Rio Grande do Sul começou a testemunhar estranhos fenômenos em casa: pedras
eram lançadas contra a residência e caíam dentro da casa, mesmo com tudo
fechado e nenhuma telha quebrada. Assustada, a família chamou a polícia, que
confirmou os acontecimentos inexplicáveis.
Uma equipe de assistentes sociais visitou o local e até um
médium realizou uma sessão de exorcismo em uma das filhas da família, que
acordava de madrugada se debatendo e falando com vozes alteradas. O exorcismo
foi gravado.
Mesmo assim, a família decidiu se mudar e demoliu a casa. Veja
a reportagem completa no G1.