Estratégia de publicidade “no mundo físico” tem tudo para trazer ótimos resultados em uma sociedade cada vez mais conectada. Hoje em dia, quando se fala sobre publicidade, propaganda e marketing, não é raro pensar no mundo virtual, onde sites, blogs, portais, mídias sociais, perfis e canais atraem o interesse de milhões de pessoas. Porém, não é apenas aí que se pode conquistar o público, muito pelo contrário.
Mesmo em um mundo conectado - apenas no Brasil, 116 milhões de pessoas (64,7% da população) estavam na internet em 2016, de acordo com o IBGE -, as plataformas não virtuais possuem um potencial fantástico, o que pode ser visto através do Out Of Home.
Vamos aprender mais sobre esse conceito relativamente antigo, mas que se comunica perfeitamente com a sociedade atual e os meios de comunicação modernos.
Vamos aprender mais sobre esse conceito relativamente antigo, mas que se comunica perfeitamente com a sociedade atual e os meios de comunicação modernos.
O que é o Out Of Home?
É um conceito que, traduzido, significa “fora de casa”. A definição é perfeita para o termo, que consiste em um formato de divulgação que visa atingir pessoas que estejam fora de suas casas.
Como exemplo, podemos pensar nos outdoors, cartazes, banners, painéis iluminados e mensagens veiculadas nos ônibus, que são algumas das aplicações mais tradicionais para essa modalidade de divulgação.
Porém, existem também outras alternativas mais modernas e que possuem a mesma finalidade, como os painéis digitais espalhados pelas ruas, os quais geralmente trazem informações úteis, como horário e temperatura, aliadas a propagandas.
Com toda a tecnologia que temos hoje em dia, algumas novidades devem aparecer nas ruas nos próximos meses ou anos, como os painéis interativos, que permitem a veiculação de conteúdos visuais tridimensionais e com recursos como realidade aumentada, ou seja, o encontro do “tradicional” com o moderno.
Tudo isso que se encaixa em uma aplicação digital do Out Of Home leva o nome de DOOH (Digital Out Of Home), mercado que está em franca ascensão.
De acordo com estatísticas divulgadas pela Outdoor Advertising Association of America, a divulgação OOH movimentou US$ 403 milhões no Brasil apenas em 2016, dos quais 31% (pouco menos de US$ 125 milhões) configuram-se como DOOH.
Ainda que seja algo massivamente presente em nossas vidas atualmente, o Out Of Home é uma estratégia de divulgação bem mais antiga do que podemos imaginar.
É um conceito que, traduzido, significa “fora de casa”. A definição é perfeita para o termo, que consiste em um formato de divulgação que visa atingir pessoas que estejam fora de suas casas.
Como exemplo, podemos pensar nos outdoors, cartazes, banners, painéis iluminados e mensagens veiculadas nos ônibus, que são algumas das aplicações mais tradicionais para essa modalidade de divulgação.
Porém, existem também outras alternativas mais modernas e que possuem a mesma finalidade, como os painéis digitais espalhados pelas ruas, os quais geralmente trazem informações úteis, como horário e temperatura, aliadas a propagandas.
Com toda a tecnologia que temos hoje em dia, algumas novidades devem aparecer nas ruas nos próximos meses ou anos, como os painéis interativos, que permitem a veiculação de conteúdos visuais tridimensionais e com recursos como realidade aumentada, ou seja, o encontro do “tradicional” com o moderno.
Tudo isso que se encaixa em uma aplicação digital do Out Of Home leva o nome de DOOH (Digital Out Of Home), mercado que está em franca ascensão.
De acordo com estatísticas divulgadas pela Outdoor Advertising Association of America, a divulgação OOH movimentou US$ 403 milhões no Brasil apenas em 2016, dos quais 31% (pouco menos de US$ 125 milhões) configuram-se como DOOH.
Ainda que seja algo massivamente presente em nossas vidas atualmente, o Out Of Home é uma estratégia de divulgação bem mais antiga do que podemos imaginar.
Quando surgiu o Out Of Home?
Há milhares de anos. No Egito Antigo, já eram utilizados grandes obeliscos de pedra para divulgar leis e tratados, ou seja, sua presença na sociedade é datada de muito tempo atrás.
Com o passar do tempo, as formas de divulgar mudaram. Por volta de 1450, por exemplo, o alemão Johannes Gutenberg inventou a prensa móvel, que funcionava de maneira similar a um grande carimbo.
Isso deu início ao processo de litografia, que consiste na criação de marcas ou desenhos sobre uma matriz. A técnica passou por evoluções e, em 1796, foi dominada ao ponto de ser possível criar pôsteres ilustrados.
Por volta de 1830, surgiram os outdoors nos Estados Unidos, embora de maneira local. Depois de mais ou menos 20 anos, esses outdoors já estavam sendo usados em estradas, parecido com o que vemos hoje nas rodovias.
De lá para cá, muita coisa mudou, e pode-se considerar que um dos maiores impactos tenha sido o desenvolvimento dos painéis digitais, que permitem exibir diferentes mensagens e propagandas sem a necessidade de ter que trocar pôsteres ou cartazes para isso.
O maior exemplo de divulgação Out Of Home que existe no mundo é a Times Square, área que se encontra no cruzamento da Broadway com a Sétima Avenida, onde, curiosamente, os prédios são obrigados a ter letreiros luminosos para fins de publicidade.
Outra curiosidade é que é preciso investir entre US$ 1,1 milhão e US$ 4 milhões para comprar um espaço de divulgação por um ano na Times Square. Dependendo de quão privilegiada é a localização desse espaço, os preços podem chegar a até US$ 3 milhões por mês.
Há milhares de anos. No Egito Antigo, já eram utilizados grandes obeliscos de pedra para divulgar leis e tratados, ou seja, sua presença na sociedade é datada de muito tempo atrás.
Com o passar do tempo, as formas de divulgar mudaram. Por volta de 1450, por exemplo, o alemão Johannes Gutenberg inventou a prensa móvel, que funcionava de maneira similar a um grande carimbo.
Isso deu início ao processo de litografia, que consiste na criação de marcas ou desenhos sobre uma matriz. A técnica passou por evoluções e, em 1796, foi dominada ao ponto de ser possível criar pôsteres ilustrados.
Por volta de 1830, surgiram os outdoors nos Estados Unidos, embora de maneira local. Depois de mais ou menos 20 anos, esses outdoors já estavam sendo usados em estradas, parecido com o que vemos hoje nas rodovias.
De lá para cá, muita coisa mudou, e pode-se considerar que um dos maiores impactos tenha sido o desenvolvimento dos painéis digitais, que permitem exibir diferentes mensagens e propagandas sem a necessidade de ter que trocar pôsteres ou cartazes para isso.
O maior exemplo de divulgação Out Of Home que existe no mundo é a Times Square, área que se encontra no cruzamento da Broadway com a Sétima Avenida, onde, curiosamente, os prédios são obrigados a ter letreiros luminosos para fins de publicidade.
Outra curiosidade é que é preciso investir entre US$ 1,1 milhão e US$ 4 milhões para comprar um espaço de divulgação por um ano na Times Square. Dependendo de quão privilegiada é a localização desse espaço, os preços podem chegar a até US$ 3 milhões por mês.
Vale a pena investir no OOH para a divulgação de marcas?
Depois de entendermos exatamente do que trata essa forma de divulgação, quando ela surgiu e como movimenta cifras absurdas, chegou a hora de responder a essa pergunta, e é claro que a resposta não poderia ser diferente de um sonoro sim.
Primeiramente, nós podemos pensar nas experiências próprias que temos. É comum nos lembrarmos de determinado local apenas pelo painel digital que está ali, bem como de alternativas tradicionais, como pôsteres e painéis iluminados.
Geralmente, os painéis digitais costumam aparecer em regiões como centros comerciais, em vias importantes ou estações de trem e metrô, e é simples entender o motivo: o grande tráfego de pessoas.
Voltemos para o exemplo da Times Square. Ela é uma das regiões turísticas mais visitadas de todo o mundo, com uma estimativa de receber pelo menos 50 milhões de pessoas por ano. Estima-se que pelo menos 330 mil pessoas passem por lá diariamente, número que pode chegar a 460 mil em dias movimentados.
Ao analisar sob essa ótica, o valor do investimento já não parece tão alto. Se são 330 mil pessoas por dia, são quase 10 milhões de “impressões” (vezes que os anúncios são vistos) por mês, ou seja, quem investe US$ 3 milhões para aparecer nas áreas privilegiadas paga pouco mais de 30 centavos de dólar por pessoa.
Ainda que as cifras não sejam tão grandes, o mesmo pode ser visto em outras regiões do mundo. Por exemplo, nas linhas da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e do Metrô de São Paulo, são quase 8 milhões de pessoas por dia.
Apenas na Avenida Paulista, estima-se que pelo menos 1,5 milhão de pessoas passem por ela todos os dias, entre tantos outros lugares conhecidos e massivamente visitados por todo o Brasil.
Isso deixa claro que investir em OOH é uma escolha que pode trazer resultados altamente satisfatórios e fazer com que uma marca torne-se conhecida ou amplie ainda mais seu número de clientes de maneira sustentável, com chances reais de atingir milhões de pessoas.
Depois de entendermos exatamente do que trata essa forma de divulgação, quando ela surgiu e como movimenta cifras absurdas, chegou a hora de responder a essa pergunta, e é claro que a resposta não poderia ser diferente de um sonoro sim.
Primeiramente, nós podemos pensar nas experiências próprias que temos. É comum nos lembrarmos de determinado local apenas pelo painel digital que está ali, bem como de alternativas tradicionais, como pôsteres e painéis iluminados.
Geralmente, os painéis digitais costumam aparecer em regiões como centros comerciais, em vias importantes ou estações de trem e metrô, e é simples entender o motivo: o grande tráfego de pessoas.
Voltemos para o exemplo da Times Square. Ela é uma das regiões turísticas mais visitadas de todo o mundo, com uma estimativa de receber pelo menos 50 milhões de pessoas por ano. Estima-se que pelo menos 330 mil pessoas passem por lá diariamente, número que pode chegar a 460 mil em dias movimentados.
Ao analisar sob essa ótica, o valor do investimento já não parece tão alto. Se são 330 mil pessoas por dia, são quase 10 milhões de “impressões” (vezes que os anúncios são vistos) por mês, ou seja, quem investe US$ 3 milhões para aparecer nas áreas privilegiadas paga pouco mais de 30 centavos de dólar por pessoa.
Ainda que as cifras não sejam tão grandes, o mesmo pode ser visto em outras regiões do mundo. Por exemplo, nas linhas da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e do Metrô de São Paulo, são quase 8 milhões de pessoas por dia.
Apenas na Avenida Paulista, estima-se que pelo menos 1,5 milhão de pessoas passem por ela todos os dias, entre tantos outros lugares conhecidos e massivamente visitados por todo o Brasil.
Isso deixa claro que investir em OOH é uma escolha que pode trazer resultados altamente satisfatórios e fazer com que uma marca torne-se conhecida ou amplie ainda mais seu número de clientes de maneira sustentável, com chances reais de atingir milhões de pessoas.
OOH: uma forma de divulgação que veio para ficar
Dos obeliscos do Egito Antigo aos outdoors do século XIX nos Estados Unidos e até os painéis digitais dos dias de hoje, é inegável que a divulgação fora de casa é poderosíssima e pode fazer com que uma marca cresça de maneira acelerada e conquiste seu público.
Mesmo em uma sociedade tão conectada, não podemos nos esquecer de que vivemos em um mundo físico, com ruas e avenidas a percorrer, trens, metrôs, ônibus e carros a utilizar como meios de transporte e milhões de lugares que nossos olhos podem escanear.
É por isso que o OOH veio para ficar e aparecer no mobiliário urbano, dos relógios de rua aos abrigos de ônibus, o qual influencia diretamente em nosso comportamento de compra e também nas preferências e sentimentos que temos pelas marcas. Quem aproveita o Out Of Home tem muito a ganhar - literalmente!
Dos obeliscos do Egito Antigo aos outdoors do século XIX nos Estados Unidos e até os painéis digitais dos dias de hoje, é inegável que a divulgação fora de casa é poderosíssima e pode fazer com que uma marca cresça de maneira acelerada e conquiste seu público.
Mesmo em uma sociedade tão conectada, não podemos nos esquecer de que vivemos em um mundo físico, com ruas e avenidas a percorrer, trens, metrôs, ônibus e carros a utilizar como meios de transporte e milhões de lugares que nossos olhos podem escanear.
É por isso que o OOH veio para ficar e aparecer no mobiliário urbano, dos relógios de rua aos abrigos de ônibus, o qual influencia diretamente em nosso comportamento de compra e também nas preferências e sentimentos que temos pelas marcas. Quem aproveita o Out Of Home tem muito a ganhar - literalmente!